16 de fev. de 2011
15 de mai. de 2010
12 de mai. de 2010
For Emily, whenever I may find her.
For Emily, Whenever I may find her.
Simon/Garfunkel
What a dream I had
Pressed in organdy
Clothed in crinoline
Of smoky burgundy
Softer than the rain
I wandered empty streets down
Past the shop displays
I heard cathedral bells
Dripping down the alleyways
As I walked on
And when you ran to me, your
Cheeks flushed with the night
We walked on frosted fields
Of juniper and lamplight
I held your hand
And when I awoke
And felt you warm and near
I kissed your honey hair
With my grateful tears
Oh, I love you girl
Oh, I love you
Quimera
De acordo com a versão mais difundida da lenda, a quimera era um monstruoso produto da união entre a Equidna - metade mulher, metade serpente - e o Deus grego Tífon.
Outras lendas a fazem filha da hidra de Lerna e do leão de Neméia, que foram mortos por Hércules. Habitualmente era descrita com cabeça de leão, torso de cabra e parte posterior de dragão ou serpente. Criada pelo rei de Cária, mais tarde assolaria este reino e o de Lícia com o fogo que vomitava incessantemente, até que o herói Belerofonte, montado no cavalo alado Pégaso, conseguiu matá-la.
A representação plástica mais freqüente da quimera era a de um leão com uma cabeça de cabra em sua espádua. Essa foi também a mais comum na arte cristã medieval, que fez dela um símbolo do mal.
Quimera também pode ser considerada como um ser com corpo e cabeça de leão, com duas cabeças anexas, uma de cabra e outra de serpente.
Com o passar do tempo, chamou-se genericamente quimera a todo monstro fantástico empregado na decoração arquitetônica.
Figurativamente ou em linguagem popular mais ampla, o termo quimera alude a qualquer composição fantástica, absurda ou monstruosa, constituída de elementos disparatados ou incongruentes, significando também utopia.
Em Alquimia, é um ser artificial (assim como o homúnculo), criado a partir da fusão de um ser humano e animal.
A palavra quimera, por derivação de sentido, significa também o produto da imaginação, um sonho ou fantasia.
BORGES, Jorge Luis. O livro dos seres imaginários.
Versos Íntimos
Augusto dos anjos
Vês! Ninguém assistiu ao formidável
Enterro de tua última quimera.
Somente a Ingratidão - esta pantera -
Foi tua companheira inseparável!
Acostuma-te à lama que te espera!
O Homem, que, nesta terra miserável,
Mora, entre feras, sente inevitável
Necessidade de também ser fera.
Toma um fósforo. Acende teu cigarro!
O beijo, amigo, é a véspera do escarro,
A mão que afaga é a mesma que apedreja.Se a alguém causa inda pena a tua chaga,
Apedreja essa mão vil que te afaga,
Escarra nessa boca que te beija!
11 de mai. de 2010
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